NOBILIS® GUMBORO 228E

Vacina viva liofilizada contra a doença de Gumboro.

Resumo da Bula:

Vacina viva liofilizada contra a doença de Gumboro.

Indicação:

Para a vacinação de frangos de corte, futuras galinhas poedeiras e aves de reprodução portadoras de níveis moderados a altos de anticorpos maternos contra a doença de Gumboro.

A cepa vacinal 228E é uma cepa intermediária menos atenuada do vírus da doença de Gumboro. Como resultado, o vírus é capaz de se introduzir através da imunidade maternal num estágio mais precoce e se disseminará melhor no lote vacinado.

Posologia e Modo de Usar:

A vacina é apresentada na forma liofilizada em frasco de vidro ou liofilizada como esferas em recipientes (copos) laminados de alumínio selados com uma camada plástica de contato.  

Esquema de vacinação:

A melhor idade e o melhor método para administração dependem em grande parte da situação local. Por isso, deve‑se necessariamente consultar um médico veterinário. O conhecimento do nível imunitário das aves que receberão a vacina é de fundamental importância para o estabelecimento do programa de vacinação e na definição da idade em que os frangos de corte e galinhas podem ser vacinadas com sucesso.  

Guia geral:

1. Frangos de corte derivados de lotes de matrizes vacinadas apenas com vacinas de Gumboro VIVAS podem ser vacinados entre 7 e 14 dias de idade.
2. Frangos de corte derivados de lotes de matrizes vacinadas apenas com vacinas de Gumboro INATIVADAS indutoras de altos níveis de anticorpos e uniformes podem ser vacinados entre 14 e 17 dias de idade.
3. A vacinação de futuras poedeiras derivadas de lotes de matrizes vacinadas apenas com vacina VIVA de Gumboro, podem ser vacinadas entre 14 e 21 dias de idade.
4. A vacinação de futuras poedeiras derivadas de lotes de matrizes vacinadas apenas com vacina INATIVADA de Gumboro, podem ser vacinadas entre 21 e 28 dias de idade.

O esquema apresentado acima é baseado no fato de que nestes períodos de tempo estimados os níveis de anticorpos maternos daquela progênie em particular tenham diminuído suficientemente para uma vacinação bem-sucedida com a vacina NOBILIS® GUMBORO 228E Vacina viva liofilizada contra a doença de Gumboro, mas ainda estejam altos o suficiente para protege-la contra a infecção com os vírus de campos circulantes.

Contra-indicações:

  • Apenas aves saudáveis devem ser vacinadas, pois aves doentes, subnutridas, parasitadas ou sob condições de estresse podem não desenvolver a imunidade satisfatória.
  • Certifique-se que toda a água tratada com a vacina tenha sido consumida. Vacina reconstituída nunca deve ser guardada.
  • Nunca use o conteúdo dos recipientes de alumínio danificados.

Aplicação:

A. instilação nasal e/ou ocular
Reconstituir a vacina com uma solução salina fisiológica por meio de um conta‑gotas (normalmente 30 mL para 1.000 doses). Instilar uma gota na fossa nasal ou no olho.

Dosagem:


B. administração pela água de bebida
– O frasco deve ser aberto sob a água.
– Misturar a vacina e a água com um bastão limpo.
– Quando a vacina é dissolvida, se torna bastante vulnerável e perderá sua atividade em poucas horas.

Precauções:

  • Lavar e desinfetar todos os equipamentos depois da vacinação. Quaisquer restos da vacina e frascos deverão ser queimados ou desinfetados.
  • O uso concomitante com substâncias antimicrobianas e anti-inflamatórias poderá interferir no desenvolvimento e na manutenção da resposta imune após a vacinação.
  • Vacinar apenas aves sadias.
  • No caso do produto ser apresentado em recipientes de alumínio (cups), não o utilize se o conteúdo estiver amarronzado e grudado no recipiente, pois isso indica que a integridade do recipiente foi violada.

Conservação:

Conservar entre 2°C a 8°C, ao abrigo da luz.

Apresentação:

Recipientes (copos) laminados de alumínio selados com uma camada plástica de contato contendo esferas liofilizadas de 1.000, 2.500, 5.000 ou 10.000 doses em embalagens coletivas contendo 6 ou 12 recipientes de 1.000, 2.500, 5.000 ou 10.000 doses.